“Procurou o homem, desde a mais remota antiguidade,

encontrar um remédio que tivesse a propriedade de ali-

viar suas dores, serenar suas paixões, trazer-lhe alegria,

livra-lo de angústias, do medo ou que lhe desse o privi-

légio de prever o futuro, que lhe proporcionasse cora-

gem, ânimo para enfrentar as tristezas e o vazio da vida”.

Lauro Sollero 19791

 

 

 

 

Os programas de prevenção utilizados no Brasil apresentam pontos comuns e suas avaliações têm comprovado a eficácia, servindo, assim, para consolidar suas aplicações por um grande número de “prevencionistas”.

 

Os pontos comuns encontrados nesses programas são:

I - motivação ou a sensibilização da comunidade;

II - formação de grupos de lideres;

III – capacitação de multiplicadores;

IV - busca do diagnóstico da situação, ou seja, conhecimento da realidade da população;

V - formação de redes de informações e núcleos de referência;

VI - aumento dos fatores de proteção;

VII - diminuição dos fatores de riscos;

VIII - abordagem de todas as formas de uso, abuso ou dependência de drogas incluindo as lícitas;

IX - adequação do programa à população alvo de acordo com a faixa etária e os níveis culturais e

X - avaliação do impacto da intervenção na comunidade21.

 

Os fatores de proteção são considerados iniciativas, atitudes, adoção de normas sociais e relacionamento familiar que reduzam a possibilidade de consumo de drogas. O exemplo de alguns desses fatores são:

I - monitoração familiar eficaz, com regras claras de conduta (envolvimento dos pais na vida dos filhos);

II - desempenho escolar regular;

III - vinculação com grupos de socialização saudável;

IV - adoção de normas sociais convencionais a respeito de drogas20.

 

Com relação a fatores de risco, Slobda e David (1997) consideram que eles podem ser divididos em ligados à família e ligados à socialização20.

 

Os fatores de risco ligados à família podem ser:

I - ambiente doméstico caótico, particularmente quando os pais fazem uso abusivo de substâncias psicoativas ou sofrem de transtornos mentais;

II - monitoração parental ineficiente, especialmente com crianças e jovens com temperamentos difíceis e distúrbios de conduta;

III - falta de vinculação entre pais e filhos.

 

Os fatores de risco ligados à socialização podem ser:

I - comportamento inapropriado ou agressivo em sala de aula;

II - desempenho escolar baixo;

III - inabilidade social para resistir à oferta de drogas ( não saber dizer não);

IV - associação com indivíduos com comprometimento desviante;

V - tolerância com o consumo de drogas em qualquer ambiente22,23.

 

Os programas educativos e preventivos adotados pelo CENPRE seguem uma linha de conduta baseada na bibliografia nacional e internacional e em doze anos de trabalho com a comunidade regional da metade sul do Estado do Rio Grande do Sul. Eles preconizam a formação de redes de multiplicadores “prevencionistas”, qualificados, com o objetivo de atingir, em um curto período de tempo, um grande círculo populacional. Essa metodologia se faz necessária considerando o acelerado avanço, no uso indiscriminado de drogas, que vêm ocorrendo nas últimas décadas.

 

Para atingir esses objetivos as ações preventivas podem ser organizadas em programas voltados para círculos populacionais com características semelhantes. Assim temos programas educativos e preventivos contra o uso indevido de drogas:

I – para escolas;

II - para empresas e

III - para grupos especiais (de universidades, de crianças e adolescentes em situação de risco, de familiares e de militares)24.

O CENPRE para melhor desenvolver suas atividades na área preventiva organiza seus programas em duas fases.

 

Primeira Fase.

Constituída de sete etapas, tem como objetivos o conhecimento da população alvo e formação de um núcleo central chamado de Comissão Coordenadora Local (CCL).

 

I - A primeira etapa é a tomada de conhecimento da estrutura organizacional do grupo populacional a que se destina o programa, seja ele, o da escola, o da empresa ou de grupos especiais, identificando o número de pessoas que serão e suas características.

 

II - A segunda etapa é a montagem de uma pré-proposta de trabalho educativo e preventivo baseada nos pontos comuns já descritos.

 

III - A terceira etapa consta de sensibilização da população alvo e apresentação da pré-proposta de trabalho aos líderes do grupo ou autoridades constituídas no caso de municípios, quando o programa se destina as escolas de uma determinada cidade, ou a diretores de empresas quando elas serão as atingidas pelo programa.

IV - A quarta etapa consta de assinatura de termo de compromisso ou convênio que defina claramente o objeto do mesmo, a duração e a competência de cada instituição participante.

 

V - Na quinta etapa é realizada a seleção da CCL. Ela terá como atribuições, sob assessoria da Equipe Técnica do Serviço de Prevenção do CENPRE, a construção, a instalação, o acompanhamento e a avaliação do Programa Educativo e Preventivo sobre o Uso Indevido de Drogas para seu grupo populacional.

 

A seleção dos membros da CCL deverá ser realizada por comissão mista constituída por membros da população alvo e do CENPRE que deverá seguir os seguintes critérios:

a) ter disponibilidade de tempo;

b) ser autorizado pela chefia;

c) ter envolvimento com o tema;

d) ter capacidade de comunicação;

e) ter habilidade verbal para fornecer informações;

f) ter habilidade para lidar com pessoas e grupos;

g) ter capacidade de análise e síntese;

h) obedecer às normas éticas para divulgação de informações;

i) ser discreto.

VI - A sexta etapa consta de nomeação da CCL e seu presidente pela autoridade da escola ou do município ou da universidade ou da empresa. Deve ser um ato formal e insubstituível como forma de compromisso entre seus pares e a autoridade máxima da população alvo.

 

VII - Segue-se a sétima etapa, constituída de capacitação da CCL pela Equipe Técnica do CENPRE em curso de, no mínimo, 20 horas. Do Curso de Capacitação participam, também, estudantes da Universidade selecionados pela Equipe Técnica do Serviço de Prevenção do CENPRE. A participação dos estudantes é importante para criar no futuro profissional o espírito “prevencionista”.

 

Este Curso consta de:

a) aplicação de pré-teste, com finalidade de auto-avaliação do conhecimento;

b) informações em níveis de compreensão, necessidade e realidade;

c) conceitos básicos;

d) atualização em técnicas de comunicação e expressão;

e) constituição de grupos para proposta de trabalho educativo e preventivo continuado a ser desenvolvido na escola ou no município e

f) apresentação e discussão da proposta de trabalho pelos grupos.

 

 

Segunda Fase.

Consta de nove etapas e tem como objetivo principal a formação da rede de multiplicadores.

 

I - Na primeira etapa dessa fase, são selecionados os multiplicadores da população alvo. Quando o programa é destinado a uma única escola, uma universidade ou uma empresa, é feita a seleção dos professores, estudantes, técnicos ou empregados que serão novos multiplicadores. Quando se trata de programas para municípios é feita a seleção das escolas que participarão do projeto.

 

No programa para município é firmado um termo de compromisso entre a escola e a CCL. O termo de compromisso deverá definir claramente o objeto, a duração, e a competência da escola e da CCL.

 

No caso de escolas isoladas ou universidades ou empresas, os grupos de multiplicadores também deverão firmar compromisso com a CCL.

 

II - A segunda etapa somente é aplicada quando o programa destina-se a municípios ou a grupos maiores de escolas ou de universidades ou a grandes empresas. Trata-se da seleção da Comissão Coordenadora da Entidade (CCE) que terá como atribuições, sob orientação da CCL e assessoria da Equipe Técnica do Serviço de Prevenção do CENPRE, a construção, a instalação, o acompanhamento e a avaliação do Programa Educativo e Preventivo sobre o Uso Indevido de Drogas.

 

A seleção dos membros dessa Comissão deverá ser realizada por comissão mista constituída por membros da CCL e do CENPRE que deverá seguir os mesmos critérios utilizados para seleção da CCL. A nomeação das CCEs e seus presidentes deverão ser feitos por autoridade competente.

 

III - A terceira etapa, consta de capacitação dos multiplicadores ou das CCEs e será realizada pela CCL e Equipe Técnica do CENPRE em curso de, no mínimo, 40 horas. Do Curso de Capacitação participam, também, estudantes da Universidade selecionados pela Equipe Técnica do Serviço de Prevenção do CENPRE. A participação dos estudantes, como já foi explicada, tem como objetivo o envolvimento do futuro profissional em programas Educativos e Preventivos sobre o Uso de Drogas Psicoativas.

 

Este Curso constará de:

a) aplicação de pré-teste, com finalidade de auto-avaliação do conhecimento; Informações em níveis de compreensão, necessidade e realidade;

b) atualização em Farmacologia de drogas psicoativas;

c) atualização em técnicas psico-pedagógicas;

d) atualização em técnicas de comunicação e expressão;

e) constituição de grupos para proposta de trabalho educativo e preventivo continuado a ser desenvolvido na população alvo e

f) apresentação e discussão da proposta de trabalho pelos grupos.

 

IV - A quarta etapa consta de levantamento das necessidades e dificuldades enfrentadas pela população alvo para o desenvolvimento de um programa de prevenção primária e secundária ao uso indevido de drogas, deverá realizada pela CCE ou multiplicadores e CCL com assessoria da Equipe Técnica do Serviço de Prevenção do CENPRE.

V - Pesquisa sobre o consumo de drogas, é a quinta etapa da segunda fase do programa. O objetivo é o diagnostico da situação da população alvo. Será realizada pela Equipe Técnica do CENPRE, CCL e CCE ou multiplicadores e constará de:

a) montagem e teste do instrumento;

b) determinação da amostra;

c) impressão do instrumento;

d) capacitação e treinamento dos aplicadores;

e) coleta de dados;

f) análise, sistematização e apresentação dos resultados.

 

VI - Na sexta etapa será elaborado o programa Educativo e Preventivo sobre o Uso Indevido de Drogas. Ele será elaborado, com base nos dados obtidos pelo levantamento e pela pesquisa referidos em etapas anteriores desta fase, pela CCL, CCE e multiplicadores assessorados pela Equipe Técnica do CENPRE. Do Programa deverá constar uma fase de sensibilização, a formação de novos multiplicadores, avaliação do programa, correção de ações e avaliação do impacto na comunidade.

 

VII - A próxima etapa, a sétima, consta da implantação dos programas em cada escola, universidade ou empresa e será feita pela CCE ou pelos multiplicadores com apoio da CCL e assessoria da Equipe Técnica do Serviço de Prevenção do CENPRE.

 

O ato de implantação deverá ser solene e fazer parte das atividades de sensibilização da comunidade.

 

VIII - A oitava etapa é a avaliação do multiplicador.Tem como objetivo verificar o crescimento pessoal do multiplicador, com o propósito de aumentar auto-estima, tomadas de decisões, controle pessoal e comunicação interpessoal na abordagem em sala de aula e ambiente escolar ou da empresa dos assuntos relacionados com drogas psicoativas.

 

IX - A nona etapa trata da avaliação do impacto da proposta preventiva no estudante ou no empregado da empresa. Tem como objetivo verificar o crescimento dos conhecimentos relacionados com drogas, prevenção, amizades isentas de drogas e relacionamento interpessoal da população atingida pelo programa.

 

META

 

Este programa é executado em um período de 12 a 20 meses e tem como meta atingir toda a comunidade.

I - Metas a serem atingidas pela comunidade escolar.

 

Este modelo de programa pretende desenvolver entre os professores, servidores e estudantes das escolas e universidades, o espírito preventivo contra o uso indevido de drogas.

 

Desta forma estaremos:

a) reduzindo os danos causados pelas substâncias psicoativas nas novas gerações;

b) reduzindo o risco de desestruturação da família causada pela droga;

c) reduzindo os gastos públicos no tratamento de dependentes químicos;

d) reduzindo os danos ao meio ambiente causados pelos dependentes;

e) reduzindo os riscos a que fica exposta a sociedade pelas conseqüências da violência causada pelo usuário de drogas;

f) reduzindo o tráfico ilegal de drogas ilícitas e o comércio ilegal de drogas lícitas e

g) melhorando a qualidade de vida da população em geral6.

 

II - Metas a serem atingidas pela empresa.

 

A expectativa da Equipe Técnica do CENPRE é atingir todo o pessoal nos mais diversos níveis, áreas e unidades constituintes das empresas, desenvolvendo neles o espírito Preventivo Contra o Uso Indevido de Drogas.

 

Desta forma estaremos:

a) reduzindo os danos causados pelas substâncias psicoativas no pessoal das empresas;

b) reduzindo o risco de desestruturação da família causada pela droga;

c) reduzindo os gastos das empresas no tratamento de dependentes químicos ou por demissões;

d) reduzindo os gastos das empresas no treinamento e capacitação de recursos humanos;

e) reduzindo os danos ao meio ambiente causados pelos dependentes;

f) reduzindo os riscos a que fica exposta a sociedade pelas conseqüências da violência causada pelo usuário de drogas;

g) reduzindo o tráfico de drogas ilícitas e o comércio ilegal de drogas lícitas;

h) melhorando a qualidade de vida do pessoal das empresas e seus familiares e

i) aumentando a produção com qualidade, e o rendimento das empresas6.

O trabalho preventivo deve ser:

 

1 -Reflexivo, para que as pessoas atingidas revisem seus paradigmas.

2 -Contínuo, para sua consolidação.

3 -Paciencioso, para não perder a calma com aqueles que não aceitam mudanças e nem as querem discutir.

4 -Consistente, para poder demonstrar embasamento científico.

5 -Provocante, para poder despertar resposta criativa nos participantes.

6 -Inovador, para despertar curiosidade. 

7 -Prazeroso, para poder estimular o Circuito Central de Recompensa.

8 -Multidisciplinar, para envolver o maior número de áreas do conhecimento.

9 -Buscar a transdisciplinaridade rompendo as barreiras entre as diversas áreas do conhecimento.

10 –Específico e envolvente, para determinada população atendendo suas necessidades e despertando o espírito de grupo e a solidariedade humana.

 

 

É muito difícil tratar a dependência por drogas psicotrópicas, mas podem ter certeza de que é muito mais difícil preveni-la em um país, como o nosso, que ainda não possui a cultura da prevenção. Podemos prever, porém, a complexidade de tal processo, pois as entidades que se apresentam a nós estão sempre por um fio, entre o “quase temos um problema” e o “não temos problemas, mas”, naquela instantaneidade digna de um grande apostador, onde elas exigem de nós “tudo já”. Isto é, querem uma solução imediata, quando os especialistas sabem que isto é impossível acontecer. Sempre trabalhamos com a perspectiva de que os dez princípios da prevenção que estabelecemos devem ser, inicialmente, discutidos pelas entidades, para ficarem cientes da complexidade do problema e das dificuldades que serão enfrentadas na caminhada “prevencionista” de “ardente paciência” que poderá ser iniciada pelo CENPRE, se houver acordo entre nós.

 

Não devemos ignorar que a droga, como outros elementos, acompanha a evolução das culturas. Há períodos em que, em conseqüência das mudanças de estilo de vida, há cada vez menos espaços para o uso ritualizado, dando lugar ao uso individualizado, hoje já temos até drogas para os internautas. As modificações, o progresso, os recursos a serviço do homem, as novas formas de miséria e de riqueza hão de ter influência decisiva no problema da droga e na forma de compreendê-lo e preveni-lo25. Não podemos mais permanecer indiferentes diante dessa ameaçadora pandemia.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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